sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

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Stackables

O nome de Samer Azzam no mundo da fotografia no iPhone pode parecer estranho, mas se formos a ver que é o criador de apps como a ProCam 2 ou a PhotoFusion, percebemos facilmente que a sua nova app Stackables, é mais uma excelente ferramenta a acrescentar às apps que temos para editar imagens no iPhone.


Uma das mais valias desta app é a possibilidade que temos para acrescentar layers. Sim, podemos criar camadas e camadas de filtros, efeitos, texturas, e ajustes essenciais, sobre as nossas fotos, o que nos permite obter milhões de resultados finais.

Partindo da imagem original, podemos adicionar uma camada, onde nos é dada a escolha do tipo de efeito a aplicar neste layer. Podemos escolher uma textura colorida, que por si só já é uma espécie de filtro e efeito num só, ou então optar por aplicar um simples filtro de cor, ou um efeito, como TiltShift, Blur, Vignette, ou até mesmo um ajuste básico, como luminosidade, exposição, contraste, RGB selectivo, etc.

Na barra em cima temos as diferentes opções que podemos aplicar a cada layer que adicionarmos (apenas um por layer), perfazendo 150 efeitos criados pelo fotógrafo Dirk Wuestenhagen (o que inclui várias texturas grunge, bokeh, light leak, pinturas, nuvens, etc), mais de 20 ajustes de imagem, 18 modos distintos para a mistura dos layers, e 23 presets já carregados com variadíssimos layers.


Estes presets podem ser partilhados por Email, e mais importante, nós podemos criar as nossas próprias fórmulas. A partir do momento que tivermos satisfeitos com o resultado final de uma imagem, podemos guardar essa combinação de layers, efeitos, ajustes e texturas, como um preset favorito, sendo depois muito fácil aplicar a novas imagens, e até para partilhar as nossas fórmulas entre utilizadores da Stackables.

A app pode parecer algo confusa inicialmente, mas depressa percebemos que em cima temos os vários efeitos a aplicar aos layers, o botão para aceder às fórmulas, e um botão para partilhar as imagens. Do lado direito temos uma barra vertical dividida em 3 secções móveis. Em cima os efeitos, ao centro podemos alterar o modo de mistura dos layers, e em baixo os diferentes layers.

Mais ao pormenor, é possível rodar as texturas, e todos os efeitos e ajustes permitem-nos fazer pequenas correcções, aos seus níveis de saturação, níveis de opacidade, brilho, etc. Os layers que podemos criar não têm limites, e podemos a qualquer momento escondê-los para visualizar o resultado final sem os mesmos aplicados, como termo de comparação.

Com resoluções suportadas de 16 Megapixeis nos iPhones das últimas gerações, temos aqui uma ferramenta potentíssima para todos aqueles que apreciam editar e transformar fotos num iPhone. Aproveitem para instalar esta belíssima app enquanto está em promoção na App Store, que não se irão arrepender.


Stackables na App Store (Brasil)

Stackables na App Store (Portugal)

Tamanho: 102 MB

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

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Trolls vs Vikings

Gosto muito de jogos de estratégia em tempo real do género do famoso Plants Vs Zombies, e como tal é com bom agrado que vejo mais um destes jogos a aparecer na App Store. Trata-se de Trolls vs Vikings da Megapop, um jogo gratuito que nos põe do lado dos Trolls a defender a sua aldeia dos ataques dos Vikings.


Para além do Plants vs Zombies, já passaram por aqui pelo blog o demoníaco Leave Devil Alone e o mais simpático Slime vs. Mushroom2, entre outros. Estes são de facto jogos que me agradam jogar, e é importante notar que este Trolls vs Vikings usa a mesma fórmula, mas traz algumas diferenças bem interessantes.

Primeiro a história que acompanha o jogo mantém-nos mínimamente interessados, com uma pequena míuda Troll a ouvir uma conversa na floresta, entre um feiticeiro misterioso e um chefe Viking, com planos para atacar a sua vila.

A partir daí todos os Trolls são chamados para vir defender a vila dos ataques dos soldados Vikings. O jogo vai dando os primeiros passos em modo de tutorial, explicando de forma lenta como tudo se processa. Há que colocar Trolls mineiros no terreno para extraírem a pedra lunar, minério essencial para colocar novos Trolls no terreno, e depois temos também disponíveis Trolls guerreiros com a sua fisga, e estamos lançados para a guerra.


À medida que vamos passando de nível, é-nos apresentado um novo Troll, uma nova defesa ou magia. No desafio seguinte podemos usar estes novos poderes e Trolls, chegando a um nível em que teremos que pensar muito bem em quais Trolls levar para o terreno, pois há um limite nesta selecção de guerreiros antes de cada combate.

Os feitiços podem ser usados directamente no terreno, coisas como pedras que eliminam de imediato um inimigo, ou bolas de fogo, que eliminam vários Vikings ao mesmo tempo, numa mesma área. Os Trolls, esses têm características bem interessantes, que varia um pouco dos jogos do costume como o Plants vs Zombies.

Temos Trolls que se enterram no terreno, puxando e destruíndo o inimigo quando este lhe passa por cima, temos Trolls que se podem mover livremente no campo de batalha, e até feiticeiros que podem lançar raios potentíssimos à distância, em qualquer zona escolhida por nós.


Juntamos a isto combates contra chefes Vikings poderosíssimos, uns gráficos e animações bem trabalhados, e uma banda sonora que fica no ouvido, e temos aqui um jogo de gestão de tempo bem potente nas nossas mãos.

De vez em quando somos levados para a loja integrada do jogo, onde podemos adquirir outros Trolls, poderes e feitiços, usando o ouro que recolhemos nos combates, ou então através das compras in-app, que de vez em quando lá nos aparecem à frente, como seria de esperar num jogo freemium.

Vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo para vos abrir o apetite, e aproveitem para o instalar também num iPad, que se trata de um jogo universal. Se apreciam este tipo de jogo não deixem de o experimentar que está mesmo muito bom, e como é gratuito, melhor é impossível.


Trolls vs Vikings na App Store (Brasil)

Trolls vs Vikings na App Store (Portugal)

Tamanho: 88.2 MB



quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

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Primal Flame

Adoro ser surpreendido com os jogos originais que lá vão aparecendo na App Store para iPhone e iPad. Desta vez é o belíssimo Primal Flame de Pierre Aclement, um jogo algo aterrador que nos coloca numa floresta negra cheia de perigos, e põe-nos um fósforo na mão para nos guiar no escuro e ajudar a defender da flora agressiva.


O conceito do jogo é genial, uma floresta escura, uma pequena chama no dedo para alumiar o caminho, e estamos lançados para uma noite bem aterradora. A música relaxante engana, pois esta floresta tem muito pouco de paz, e está sim carregada de perigos.


Começamos no escuro, e com o gesto bem conhecido de acender um fósforo no ecrã, ficamos com uma chama pendurada no nosso dedo, como se estivessemos de facto a segurar um fósforo, que nos mostra um pouco da floresta à nossa frente. Temos de manter o dedo no ecrã para manter a chama viva, e apanhar as pequenas sementes de luz que vão caíndo, para alimentar o fogo.

Se a chama se apaga, perdemos o jogo, e teremos de reiniciar a aventura. É portanto extremamente importante apanhar todas as sementes de luz que conseguirmos, e evitar ao máximo tocar nas folhas secas que caiem, pois estas fazem com que o fogo se extinga.


Mas os perigos desta floresta negra não se ficam pelas folhas secas, pois o maior problema são as flores, estas sim bem vivas, e super agressivas. Estas flores alimentam-se da luz, agarrando as sementes de luz que vão aparecendo, e até a nossa própria chama se não tivermos cuidado.

Nós podemos lutar contra elas, e devemos fazê-lo o mais rapidamente possível. Não adianta agitá-las e puxar por elas quando nos agarram pela chama, mas sim queimar o seu caule, evitando ao máximo passar perto das suas garras. E não há como evitar esta luta, pois se nada fizermos, as flores lá se alimentam de todas as sementes de luz que aparecem, e a escuridão da floresta acaba por tomar conta do ecrã, levando-nos a perder o jogo.


É muito importante apanharmos muitas sementes de luz, pois estas servirão como moeda de troca para adquirir novos poderes na loja virtual (não há quaisquer compras in-app neste jogo). Temos chamas mais potentes e luminosas para adquirir, temos feitiços, temos chamas magnéticas que atraem com mais força as sementes, etc.

À medida que vamos aguentando cada vez mais tempo sem que a nossa chama se extinga, vamos também subindo de nível, e com isto acabamos por desbloquear novos mundos. Lugares onde os perigos aumentam, como por exemplo no segundo mundo, onde as folhas secas são substituídas por gotas de água, que como é sabido, não jogam muito bem com o fogo.

Este é no fundo um belo jogo de dança com o fogo, onde os nossos reflexos serão imperativos para nos aguentarmos o máximo de tempo que conseguirmos sem que a chama se apague. O jogo é uma delícia de jogar tanto num iPhone como num iPad, e é uma lufada de ar fresco perceber que ainda se fazem jogos bem divertidos e originais para iOS.


Primal Flame na App Store (Brasil)

Primal Flame na App Store (Portugal)

Tamanho: 42.8 MB



terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

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iPushover

Quem me acompanha aqui no blog já sabe que eu sou grande fã dos jogos que havia antigamente para o Commodore Amiga. Esta semana fui dar com mais um clássico que adorava jogar no meu Amiga 500, e que está agora disponível para iPhone / iPod Touch. Estou a falar de iPushover de Keith Waterson, e sejam fãs destes jogos antigos, ou mesmo de um bom quebra cabeças, é certo que vão adorar este jogo.


Neste jogo controlamos uma pequena formiga, que tem de mover e reposicionar peças de dominó, de maneira a que estas choquem em cadeia até acertarem na peça final (tem desenhadas 3 riscas horizontais vermelhas). Depois da peça final cair, abre-se uma porta, para a qual nos devemos dirigir rapidamente para passar ao próximo nível.

Para mover a formiga temos um joystick invisível do lado esquerdo (aparece quando tocamos no ecrã), e do lado direito um botão que tanto serve para agarrar numa peça de dominó (quando a formiga está à sua frente), ou para a empurrar (se a formiga estiver encostada ao seu lado).

O que torna este puzzle mais interessante é o facto de haver várias peças de dominó com comportamentos diferentes. As peças amarelas são as mais simples, e limitam-se a cair para o lado que forem empurradas, a peça com 3 riscas horizontais tem de ser a última a cair, a vermelha pode ser transportada mas não se move quando é atingida por outras peças, e muitas outras peças que ora desaparecem, rodam, explodem, levantam voo, etc, etc.


Para conseguirmos 3 estrelas num nível temos de o completar antes que se acabe o tempo, e se por acaso tivermos dúvidas de como resolver determinado nível, basta tocar no botão do ponto de interrogação, que passamos para um ecrã que nos diz como jogar o jogo, para que servem as diferentes peças de dominó, e no final temos acesso a um pequeno spoiler que nos mostra como resolver o nível em questão (que não recomendo que o usem, obviamente).

A nível visual, o jogo está exactamente igual à versão que se jogava no Amiga e nas consolas, e os efeitos sonoros, assim como a banda sonora, são os mesmos também. As animações da nossa formiga têm muita piada, pois começa a bater o pé quando está impaciente, manda vir connosco, e põe os dedos nos ouvidos para nos mostrar que está em frente a uma peça de dominó que pode explodir.

São 9 cenários diferentes para explorar, cada um com o seu tema e banda sonora específica, perfazendo ao todo 99 puzzles para resolver. Se tiverem um joystick / controlador compatível com o iOS 7, podem usá-lo neste jogo, mas pelo que vi, os controlos no ecrã funcionam muito bem.

Vejam aqui em baixo um vídeo que nos mostra o jogo a correr num Amiga, e seja pela nostalgia, ou então porque adoram resolver puzzles, não deixem de experimentar este iPushover, que não se irão arrepender.


iPushover na App Store (Brasil)

iPushover na App Store (Portugal)

Tamanho: 20.8 MB



segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

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Fotor - Editor de Fotos

A Fotor é uma app gratuita que já foi recomendada aqui no Apps do iPhone, mas que entretanto foi retirada, e volta a aparecer agora renovada com um visual criado a pensar no iOS 7, mas com um nome idêntico ao interior. Estou a falar da Fotor - Editor de Fotos da Chengdu Everimaging Science and Technology, e podem encontrá-la de forma gratuita na App Store.


Esta é uma daquelas apps com todo o tipo de ferramentas para o fotógrafo casual. Traz o módulo de câmara fotográfica, com as funcionalidades do costume, temporizador, botão gigante, estabilizador, foto quadrada, burst, e zoom digital 3X.

Temos um módulo de colagens, que nos permite aceder a dezenas e dezenas de templates, onde podemos escolher até um máximo de 9 fotos, e onde somos livres de ajustar o tamanho de cada uma das molduras ao nosso gosto.

O módulo da galeria é o local onde vão parar todas as fotos que editamos com a app, e também aquelas que importarmos do rôlo de câmara, para posterior edição no módulo de edição de imagem.

E é este módulo de edição de imagem que mais importa aqui. Este vem carregado de ferramentas de edição básicas, e outras bem potentes que passam despercebidas à primeira vista, mas que depois percebemos que fazem bem falta no dia a dia quando estamos a tratar imagens.


Mal abrimos uma foto temos acesso a uma espécie de clareador de imagem, onde podemos escolher até 3 níveis de clareza, que puxam pela luminosidade geral da imagem. Este efeito funciona muito bem, e muitas vezes pode ser só isto que queremos usar, para clarear qualquer imagem tirada com o iPhone que esteja mais escura.

Este efeito 1-Tap Enhance, que analisa a imagem e tenta melhorá-la de acordo com o seu aspecto geral, também traz outros 13 efeitos 1-Tap Enhance (em modo de demonstração, e que podem ser desbloqueados com uma compra in-app), que são especialmente adequados para uma cena em particular (paisagem, rosto, neve, noite, etc, etc).

No módulo dos filtros temos uma grande selecção ao alcance dos nossos dedos, e tudo com efeitos de grande qualidade (são 90 filtros, distribuídos por categorias como Analog, Lomo, Neon, Retro, Vintage, B/W, Favoritos, etc). Alguns destes filtros trazem texturas associadas, e em todos eles temos a possibilidade de ajustar a sua intensidade com um pequeno slider.

Muito interessante é o facto de podermos combinar até 8 efeitos ao mesmo tempo, todos com um ajuste de intensidade independente. Também é possível adicionar qualquer um dos efeitos aos nossos favoritos, para um acesso mais rápido quando estamos a editar fotos.

Para além das ferramentas de correcção básicas, existe também a possibilidade de brincar com o tilt-shift, que funciona muito bem, inserir texto nas imagens (com várias fontes disponíveis), e ainda adicionar dezenas de molduras diferentes.

A Fotor acaba por ser uma app completa bem interessante, e que convém ter instalada numa pasta com outras ferramentas para fotografia. Apesar de ser uma app grátis, podemos expandi-la a qualquer momento, comprando pacotes com filtros e efeitos através de compras in-app para que se consiga obter ainda melhores resultados com ela.


Fotor - Editor de Fotos na App Store (Brasil)

Fotor - Editor de Fotos na App Store (Portugal)

Tamanho: 47.9 MB




sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

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Meus Resultados

Como não consigo ter sempre tempo para ver os jogos de futebol, há uma app que uso bastante para acompanhar os resultados das minhas equipas favoritas em tempo real. A app é a Meus Resultados da FlashScore, que podem encontrar gratuita na App Store, e com ela podemos aceder aos resultados e estatísticas de 26 categorias desportivas diferentes.


Num menu do lado esquerdo podemos escolher facilmente qual o desporto que queremos acompanhar, e depois na secção de "Todos os Jogos" é possível ver todas as competições por Países, onde podemos marcar alguns jogos como favoritos. Se quisermos ver algum jogo que ainda vai acontecer daqui a algum tempo, basta mudar a data no calendário interno da app, para aparecerem essas partidas.

Temos uma secção "Ao vivo" onde podemos ver de imediato o resultado em tempo real dos jogos que estão a decorrer neste momento, assim como várias estatísticas, e na secção "Classificações" é possível visualizar as classificações dos vários países, e dos vários campeonatos aí disponíveis.

Na secção "Meus Jogos" vão figurar as partidas que marcamos como favoritas, e para além do interesse óbvio de termos ali à mão as informações do jogo que nos interessa acompanhar, é muito útil receber notificações a indicar que o jogo começou, e dos golos que vão sendo marcados no decorrer da partida.

Para cada jogo temos imensa informação disponível, coisas como o Sumário das duas partes do jogo (no caso do futebol), com a indicação dos cartões passados, golos, etc, as Estatísticas, as Formações, e até uma secção de apostas, onde temos acesso directo às apostas em sites como o bet365, etc.

Para quem acompanha diáriamente o desporto rei, temos aqui disponíveis 900 competições de todo o mundo, e se formos a contar todos os 26 desportos que figuram na app, são mais de 3000 ligas e competições.


FlashScore Livescore na App Store (Brasil)

Meus Resultados na App Store (Portugal)

Tamanho: 9.0 MB

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

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Game Boy Advance num iPhone

Saudades dos jogos da Nintendo que jogavam no vosso Game Boy? E que tal instalarem o emulador GBA4iOS 2.0 no vosso iPhone, sem ser necessário qualquer jailbreak, e relembrarem estes grandes clássicos, como o Super Mario, Pokemon, Zelda, Metroid, etc.



Para instalarem este emulador no vosso iPhone basta passar no site do GBA4iOS, com o vosso iPhone ou iPad, e tocar no botão de download. Logo de seguida é-nos perguntado se queremos instalar o emulador, ao que respondemos que sim. Atenção que para a instalação funcionar temos que mudar antes a data do iPhone para um dia qualquer, anterior a 19 de Fevereiro de 2014.

Depois de instalado o emulador podemos e devemos voltar a pôr a data correcta. Ao abrirmos o emulador, este está vazio, como é esperado, e podemos aceder à nossa conta do Dropbox para carregar as ROMs que temos para o Game Boy, Game Boy Color, ou Game Boy Advance (sim, é suposto termos os jogos originais para os podermos jogar).


No entanto, se não tiverem qualquer jogo na vossa posse, basta tocar no botão "+" que se encontra do lado direito em cima, para aceder directamente ao site CoolROM, de onde podemos fazer download de vários jogos para estas plataformas.

A partir daí é só escolher qual o jogo a jogar, e optar entre jogar com o emulador na vertical, onde podemos ver o Game Boy à nossa frente, ou então jogar com o iPhone na horizontal, onde temos o jogo a preencher o ecrã inteiro, e os botões translúcidos sobrepostos sobre o jogo. Os botões transmitem-nos um feedback através de pequenas vibrações do iPhone, o que lhe dá um toque muito interessante.

O emulador é compatível com iPhone e iPad, e suporta controladores externos MFi (se alguém tiver algum, que eu duvido), que são ideais para jogar estes jogos. Alguns jogos trazem cheat codes que podem ser activados através do menu quando estamos com o jogo aberto.

Estes jogos teimam em não chegar ao iPhone, mas pelos vistos a comunidade não fica de braços cruzados à espera que a Nintendo tire a cabeça da areia. E nós só temos a ganhar com isso! ;)


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

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AccelaRuler

Precisam de tirar umas medidas e só têm um iPhone à mão? Perfeito, é só abrir esta AccelaRuler de Geoff Chatterton, mover o iPhone de uma ponta à outra, e já está, medidas tiradas.



Há coisas fantásticas, e de facto esta é uma delas. A AccelaRuler dá uso ao acelerómetro do iPhone para perceber a distância percorrida entre os dois pontos que queremos medir, quando movemos rapidamente o iPhone.

A sua utilização é bastante simples, e apenas é necessário que o iPhone se mova sobre uma superfície estável, onde não haja qualquer variação do ângulo do iPhone. Tocamos num botão para começar a medir, e movemos rapidamente o iPhone até ao ponto de destino. Chegando lá voltamos a tocar no botão, e voltamos para trás, até ao ponto inicial, onde teremos que tocar novamente no botão, para indicar que terminamos.

Na imagem em cima é explicado este processo, mas também o podemos ver num tutorial em vídeo no interior da app, ou mesmo no vídeo aqui em baixo, que não deixa margem para dúvidas quanto à sua simplicidade, pois até uma criança consegue tirar medidas com esta app.

As medições são bem próximas da realidade, sendo possível ver no ecrã qual o erro estimado, e se foi uma medição confiável e precisa (se não abanamos demais o iPhone, ou se estava em movimento quando tocamos no botão, etc.) Existe também um ecrã onde podemos ver um histórico com todas as medições, sendo até possível seleccionar vários resultados para termos uma média e até a soma de todas as medições.

A AccelaRuller está neste momento grátis na App Store, e é uma daquelas apps que pode vir bem a calhar em qualquer momento no nosso dia a dia. Recomendo portanto que passe a fazer parte daquela pasta de apps a que eu costumo chamar "Canivete Suiço do iPhone".


AccelaRuler na App Store (Brasil)

AccelaRuler na App Store (Portugal)

Tamanho: 2.0 MB



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Alarmy (Sleep If U Can)

Acordar de manhã cedo é muito complicado para a maioria das pessoas. Encontrar um despertador à altura do momento, é portanto, extremamente essencial, especialmente se não quisermos chegar atrasados, perder o avião, faltar ao exame, etc. É aí que entra esta Alarmy (Sleep If U Can) da Delight Room Co., uma app bem chata que vai garantir que saiem da cama, dê por onde der.


A app tem um conceito interessante para nos fazer saltar da cama, para além do despertador normal, claro. Podemos então, como é costume, activar um simples alarme, chato quanto baste (se deixarmos o som que vem activado por defeito), o qual devemos desactivar tocando no botão para desligar, ou pedir para voltar a ser avisados alguns minutos mais tarde. Este é o modo mais básico da app.

Mas o que importa aqui são os outros modos de alarme, que são um pouco fora do normal. Uma das maneiras que temos para desligar o despertador é tirar uma foto ao mesmo objecto/lugar que usamos para programar o despertador. Portanto, se activamos o despertador na noite anterior, usando uma foto do lavatório da casa de banho, pois então a única maneira de calar a Alarmy de manhã, é ir até à casa de banho e tirar uma foto ao lavatório. Enquanto não o fizermos, corremos o risco de ser corridos de casa, pelas pessoas que vivem connosco, ou mesmo pelos vizinhos.


Isto das fotos, há que não ser muito picuínhas, até porque quando estamos meio a dormir é complicado acertar com uma foto exactamente igual à da noite anterior (é possível ver a imagem programada sobreposta no ecrã), e por isso é possível definir nas opções que não queremos que a identificação da foto seja demasiado exigente. Mas isto vai ao encontro da preguiça de cada um, e se queremos mesmo despertar como deve ser, ou não.

Se formos do tipo preguiçoso ao extremo e começarmos a tirar fotos ao tecto sobre a cama, então a Alarmy conta também com um alarme físico, que nos põe a abanar o iPhone logo de manhã, todas as vezes quantas aquelas que programamos inicialmente (tanto podem ser 5 vezes, como 50, ou mais), e só depois de termos agitado bem o corpinho, é que ela se cala.

Se já estivermos fartos de acordar com aqueles toques terríveis que mais parecem agulhas a espetaram bem fundo no nosso cérebro (que são o ideal para nos motivar a sair da cama, acreditem), podemos também programar o alarme para nos acordar com uma música que tenhamos guardada no iPhone. Isto também pode dar para os dois lados, claro, ou acordamos com uma música bem calminha e suave, ou pomos o iPhone a vibrar incessantemente e a debitar uma música Rock bem pesada. \m/

Ainda têm dúvidas que vão passar a acordar à hora certinha com o vosso iPhone? Eu não tenho dúvidas, por isso é passar hoje na App Store e instalar a Alarmy enquanto está em promoção, e se não estiverem convencidos, vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação da app, que mostra aquilo que vos espera amanhã de manhã. :D


Alarmy (Sleep If U Can) na App Store (Brasil)

Alarmy (Sleep If U Can) na App Store (Portugal)

Tamanho: 7.8 MB



terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

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Only One

I am Duncan MacLeod of the Clan MacLeod, I am immortal. E foi mesmo do filme Duelo Imortal e da frase "There can be only one" que eu me fui lembrar ao ver o nome deste Only One de Ernest Szoka, um jogo gratuito de hack n' slash, onde teremos que combater todo o mundo, até sermos o último sobrevivente.


Não se deixem enganar pelos gráficos pixelizados, que é mesmo aí que reside parte do seu charme. Os gráficos, os efeitos especiais, as vozes e demais efeitos sonoros, tudo isto transforma este jogo gratuito em algo excelente.

Colocados no cimo de um enorme e altíssimo pilar, temos uma espada enfiada no chão, a qual apanhamos imediatamente, e logo a seguir começam a surgir todo o tipo de guerreiros e monstros para nós derrotarmos.

O jogo tem uns controlos bem porreiros, onde temos um botão do lado esquerdo para controlar o movimento do nosso herói, e do lado direito um botão para manejar a nossa espada. Os restantes botões vão aparecendo conforme vamos ganhando mais poderes, e que podem ser activados para nos ajudar nesta demanda.


Por cada guerreiro e monstro que derrotamos, são largados items e poderes, que devemos agarrar sempre que possível. Corações que nos dão mais vidas, escudos, e poderes. Estes poderes permitem-nos melhorar a nossa espada e adquirir ataques especiais, como por exemplo congelar temporariamente os nossos inimigos, empurrá-los para o precipício, etc.

É relativamente fácil optar por lutar contra os nossos inimigos perto da precipício, mas empurrá-los lá para baixo não traz grande vantagem, pois assim não apanhamos os seus poderes (da mesma maneira que se ficava com os poderes do nosso adversário no Duelo Imortal, quando se cortava a sua cabeça).


À medida que vamos avançando pelos vários ataques cíclicos que vão aparecendo, também o número de adversários começa a aumentar. E aí a estratégia também entrará em jogo, para além da destreza. Atacar primeiro os arqueiros, pois disparam flechas à distância, e depois lidar com os monstros e guerreiros com espada, e por aí fora...

De vez em quando lá surge um Boss, um guerreiro mais potente, um monstro gigante, um feiticeiro que dispara bolas de fogo e teletransporta-se de um lado para o outro, etc, os quais são mais difíceis de combater, mas que permitem marcar o nosso progresso no jogo (se os vencermos). Depois de cada Boss, se morrermos, o jogo começa a partir desse ponto.

O jogo permite-nos adiquirir algumas ajudas através de compras in-app, mas que são de todo desnecessárias para os verdadeiros guerreiros. O jogo é universal, pode ser jogado num iPhone ou iPad, e como se encontra grátis na App Store, é instalá-lo quanto antes, logo depois de verem o seu vídeo de apresentação aqui em baixo.


Only One na App Store (Brasil)

Only One na App Store (Portugal)

Tamanho: 13 MB



segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

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SpotQueue Remote for Spotify

O Spotify tem crescido imenso por esse mundo fora, e até foi lançado recentemente no seu blog um infográfico que demonstra como correu 1 ano de Spotify em Portugal. Não há dúvida que o futuro da música passa por estes serviços de streaming, e estamos muito bem servidos com a app oficial do Spotify. No entanto, se têm uma conta no Spotify, têm que aproveitar a promoção desta SpotQueue Remote for Spotify da Blue Atlas Technology, uma app que nos permite escolher as músicas que queremos ouvir de uma forma mais prática, e ainda controlar a música noutro iPhone ou iPad.


São duas apps, a SpotQueue for Spotify e a SpotQueue Remote for Spotify. A SpotQueue é gratuita, e permite a criação de playlists, e a escolha livre de quais as músicas que queremos ouvir a seguir, podendo ver a qualquer momento a respectiva lista de músicas.

A SpotQueue Remote for Spotify, está hoje grátis na App Store, mas costuma estar paga, e permite-nos controlar a SpotQueue noutro iPhone ou iPad. Podemos ter um iPhone ou iPad ligado a um sistema de som, e com outro iPhone ou iPod Touch, é possível controlar o leitor, ver qual a música que está a tocar, modificar o volume, etc.


Mas a SpotifyQueue não se fica por aqui, pois ela permite-nos ver todos os artistas e albuns que temos adicionados nas nossas playlists, e até nos deixa criar rádios através de uma determinada música, colocar uma estrela nas músicas que mais gostamos, etc.

A app oficial do Spotify terá em breve a opção "Connect", que permite controlar a música a tocar noutro iPhone ou iPad, mas esta funcionalidade já foi anunciada o ano passado, e tem vindo a chegar lentamente (muito lentamente) aos utilizadores finais.

Portanto, com a opção de visualizar e editar rapidamente as músicas que temos na fila para tocar, e ainda poder controlar a música a tocar noutro dispositivo iOS, estas SpotQueue, são duas apps que qualquer utilizador do Spotify deve ter no seu iPhone e iPad.

Está anunciado que podemos fazer a ligação entre dois dispositivos, desde que estejam na mesma rede WiFi, mas pelos meus testes, foi mais fácil estabelecer esta ligação via Bluetooth, e aí funcionou perfeitamente. Agora posso deixar o iPad ligado ao sistema de som, e controlar a música através do meu iPhone, o que é perfeito! :D


SpotQueue Remote for Spotify na App Store (Brasil)

SpotQueue Remote for Spotify na App Store (Portugal)

Tamanho: 7.6 MB


SpotQueue for Spotify na App Store (Brasil)

SpotQueue for Spotify na App Store (Portugal)

domingo, 16 de fevereiro de 2014

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Dead Effect

Jogos Sci-Fi e de terror passados no espaço são o meu prato favorito, ainda para mais quando é um First Person Shooter com uma jogabilidade excelente como a deste Dead Effect da Bulkypix, que se pode encontrar grátis na App Store.


Estamos no ano de 2045, e acordamos a bordo de uma nave espacial, a ESS Meridian, depois de estarmos 178 dias em hibernação. Ouvimos a voz do computador da nave a dizer-nos que temos os sinais vitais muito fracos, e que devemos ir imediatamente para uma câmara médica para recuperarmos.

E assim começa esta aventura, onde calçamos as botas de um soldado de elite, à procura de respostas, e a tentar perceber porque é que toda a tripulação se transformou em mortos vivos sedentos por sangue, o nosso...

Primeiro seguimos a nossa intuição e as indicações da inteligência artificial da nave, mas rapidamente nos veremos a seguir as instruções da voz de um cientista que mais parece o Arnold Schwarzenegger a falar, e a matar tudo o que é zombie que nos apareça pela frente.


O modo de campanha, conta-nos uma história por mais de 5 horas seguidas (para os mais experientes), onde tudo faremos para tentar evitar que esta nave contaminada chegue ao planeta terra. Existe também um modo de sobrevivência para curtirmos o FPS depois de terminada a campanha.

Como First Person Shooter tem uma jogabilidade excelente, com disparo manual ou automático (que funciona muito bem e acabou por se tornar o meu favorito neste jogo), possibilidade de adquirir mais armas e power ups, arrombar armários, decifrar códigos, desactivar sistemas de descontaminação, combater mutantes potentíssimos, e tudo isto acompanhado de uma banda sonora sempre a abrir que muda conforme o perigo presente à nossa frente.

O jogo está grátis na App Store, tem uns gráficos muito bons, e é compatível com iPhone e iPad. Infelizmente, e para não variar quando se trata de um jogo com violência, não está disponível na App Store Brasileira, por isso terão que adquiri-lo através da App Store americana, ou outra.


Dead Effect na App Store (Portugal)


Tamanho: 490 MB