terça-feira, 31 de julho de 2018

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Obscura 2

A Apple está uma mãos largas nos dias que correm, em especial para os amantes da fotografia em DSLRs e dos controlos manuais das máquinas fotográficas em geral. Uma fantástica app para tirar fotografias, Obscura 2 de Ben McCarthy está disponível grátis através da app da Apple Store, bastando para isso trocar de país nas definições da app.


Esta é uma app que substitui a máquina fotográfica nativa do iPhone, direccionada para quem quer fazer muito mais com a sua fotografia. Em continuação da app original Obscura, esta mais recente vem com um interface simples e eficaz que é uma delícia de manipular na hora de fotografar.

Com os controlos necessários todos debaixo do dedo polegar (partindo do princípio que estão a fotografar com o iPhone na horizontal), temos logo ali acesso ao ISO e velocidade, aparecendo de imediato uma roda que podemos deslizar com o dedo para ajustar os valores, exactamente como numa máquina fotográfica analógica.

Dois grandes botões do lado do disparador permitem-nos aceder ao foco manual, onde podemos ver na imagem as áreas focadas a ficarem mais iluminadas, e um botão para mudar rapidamente a exposição à luz, indo desde a escuridão total até ao branco que cega.

Depois numa roda com mais opções com botões mais pequeninos temos acesso à qualidade da imagem (JPEG, HEIC, RAW, Live Photo, Fotos retrato com profundidade), grelha, flash, temporizador, nível, e acesso aos filtros que podem ser visualizados em tempo real (19 filtros incluídos ao todo, com alguns atrás de uma compra in-app, como um preto e branco especial e uns filtros de aspecto analógico).

Deslizando com o dedo para baixo acedemos às fotos que temos guardas no rôlo de câmara, as quais podem ser editadas aplicando um novo filtro, e depois partilhadas, ou até mesmo escondidas, o que faz com que desapareçam do rôlo de câmara e fiquem apenas disponíveis no interior da app Obscura 2, o que pode ser útil para limpar a nossa galeria de fotos que não queremos que estejam à vista de todos.

Nas definições percebemos o quanto esta app é potente, dando para mudar mil e uma coisas no funcionamento da app, inclusive a configuração dos botões de volume, vindo por defeito o botão do volume + para tirar fotos e o botão de volume - para bloquear o foco e a exposição à luz, o que dá bastante jeito.

Esta é uma app incrível que custa por volta de 5€ e vale bem a pena instalar enquanto a app está a oferecê-la a preço zero. Eis o que precisam de fazer para obter esta app espectacular. Primeiro têm de instalar a app da Apple Store, se ainda não o tinham feito, e depois tocar na carinha do nosso perfil do lado direito em cima, seleccionar as definições da app, e em baixo trocar o país para United States.

Depois voltamos à página principal no separador Discover, e vamos até ao fundo da página onde vemos uma secção sobre a app Obscura 2 e com um link para a abrirmos na App Store. Aqui aparece-nos a opção de usar o código promocional, o que depois de aceite, faz com que a app seja descarregada para o nosso iPhone de forma gratuita. Não se esqueçam de voltar a colocar o vosso país original nas definições da Apple Store, caso usem habitualmente a app para compras na loja online da Apple.


Obscura 2 na App Store

Tamanho: 44.3 MB

segunda-feira, 30 de julho de 2018

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Super Starfish

Peixes cósmicos no espaço? Sim, é exactamente isso que nos traz este Super Starfish da Protostar, um belíssimo jogo gratuito com um visual deslumbrante que nos põe a controlar um peixe enquanto este atravessa o cosmos a nadar.


Aquilo que começou como uma experiência para um motor de partículas no iPhone, depressa se transformou numa demo, e porque não um jogo, pensaram os programadores deste Super Starfish? E assim nasceu esta obra de arte, um jogo com uma física de partículas incrível, a fazer lembrar o também belíssimo Tiny Bubbles, onde as bolhas são do mais realista que já se encontrou por aí na App Store.

Neste jogo controlamos um pequeno peixe, enquanto este nada através do cosmos. Com apenas um dedo pousado na parte inferior do ecrã controlamos os movimentos do nosso herói, tentando apanhar todas as estrelas que conseguirmos (entre outras coisas), e evitar ao mesmo tempo bater contra meteoros, quasars, buracos negros, etc.

Eu podia dizer que a viagem é o que conta neste jogo, porque a beleza do jogo é qualquer coisa digna de registo, onde parece que estamos a atravessar uma pintura a óleo no momento em que está a ser pintada. A física dos objectos celestes, dos próprios movimentos do peixe é incrível, e por si só é logo à partida um prazer de jogar.

Mas controlar com apenas um dedo estes seres aquáticos do espaço é também algo que fazemos como se fosse algo muito natural, o que também nos deixa agarrados ao jogo, e a querer jogar só mais uma corridinha. À medida que vamos aguentando mais tempo, os cenários vão mudando, com novos objectos celestes a surgirem, cada vez mais rápidos e por vezes mais complexos, inclusive um raio estranho que aparece do nada e o qual temos de evitar a todo o custo.

Quando não estamos a nada no espaço, estamos a gastar as coisas que apanhamos em troca de novos peixes e outras criaturas marinhas que podemos depois usar para fazer as corridas espaciais, e até plantas aquáticas cósmicas, que podemos colocar numa espécie de aquário cósmico que aos poucos vai começando a ficar preenchido de vida.

Cada criatura marinha que desbloqueamos é adicionada a uma espécie de biblioteca, onde cada cartão nos dá uma pequena explicação do peixe equivalente na terra, aqui no jogo são considerados os peixes ancestrais destas criaturas cósmicas.

Há muita coisa para gostar neste jogo, desde a jogabilidade ao visual incrível das animações de tudo o que se mexe no ecrã, fruto de uma física de partículas impecável. O jogo não nos obriga a visualizar publicidade, mas podemos fazê-lo para ganhar alguns bónus a duplicar, o que nos permite desbloquear certos animais e plantas mais rápido. Vejam aqui em baixo a trailer do jogo e divirtam-se com este jogo tão bonito.


Super Starfish na App Store

Tamanho: 135.7 MB



sexta-feira, 27 de julho de 2018

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Art Of Gravity

Michal Pawlowski é o criador do quebra cabeças Zenge, que por acaso está hoje grátis na App Store, e tem para nós mais uma promoção, o seu mais recente jogo chamado Art Of Gravity, que nos traz uma colecção de puzzles incríveis onde não há quaisquer tutoriais ou explicações, e temos de ser nós a descobrir como se resolvem estes desafios explosivos.


O objectivo de cada puzzle é destruir todos os blocos que estão no ecrã, e para isso temos de usar uma esfera que é activada de uma forma muito peculiar. Temos de tocar no bloco que queremos atingir, e deslizar o dedo na direcção de onde queremos que venha a esfera, que obedecerá às leis da gravidade, neste caso a gravidade do bloco que seleccionamos.

Parece complicado mas não é. O jogo é bem simples até, mas como não podia deixar de ser, em cada desafio será introduzida uma nova mecânica, um novo objecto, algo que não sabemos como funciona nem para que serve, e que teremos de experimentar manipular as diferentes coisas para perceber como resolver mais um puzzle.


Passamos a ter blocos que fazem aparecer novas esferas quando explodem, vidros que não partem e não permitem a passagem da esfera, blocos que podemos mover de posição, vidros que podem mudar de posição, blocos móveis que nos obrigam a ter algum timing, etc, etc.

O jogo vem carregado com cerca de uma centena de puzzles, onde a dificuldade irá ser cada vez maior, e com o aumentar de elementos no ecrã, nos obrigará a puxar pela cabeça, a pensar fora da caixa, e até a perguntar a amigos e família se têm ideia como resolver determinado desafio.

Podem ver aqui em baixo um vídeo de apresentação do jogo onde nos é mostrado muito pouco, o que é ideal, pois é um jogo que deve ser descoberto devagarinho, passo a passo. As animações e as leis da física em acção sempre que rebentamos com uma data de blocos são qualquer coisa, e também a banda sonora espectacular muito Sci-Fi, como se estivessemos a flutuar no espaço (não há som no espaço não é?).


Art Of Gravity na App Store

Tamanho: 192.3 Mb



quinta-feira, 26 de julho de 2018

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Dungelot: Shattered Lands

Grande promoção que temos hoje na App Store, especialmente dirigida para aqueles que gostam de explorar masmorrasDungelot: Shattered Lands da tinyBuild, está hoje grátis na App Store, um dungeon crawler / roguelike fantástico que nos vai fazer perder horas e horas a explorar estas masmorras assustadoras.


Foi para aí em 2012 que saíu o primeiro Dungelot, um jogo fantástico no qual este é totalmente baseado. Depois saíu um segundo jogo, e a coisa não correu lá muito bem, com um aspecto gráfico completamente diferente e uma mecânica de jogo freemium que não agradou aos jogadores, acabou por ser retirado da App Store.

Foi então que voltaram à ideia inicial e lançaram este Dungelot: Shattered Lands, um jogo pago muito bem conseguido, e carregado de conteúdos para meses e meses de aventuras no iPhone. O jogo é bem apelativo, especialmente pelo seu aspecto gráfico e animações que têm grande piada, assim como algumas das vozes dos heróis, e ainda a sua banda sonora algo fantasmagórica e misteriosa, que pede mesmo o uso de headphones.


Em cada nível temos o ecrã cheio de blocos para explorar, nos quais devemos tocar para que revelem o que se encontra nesse local, o que se traduz em avançar e explorar pela masmorra adentro. O nosso objectivo é conseguir encontrar a chave dourada que nos abrirá a porta e passar à próxima masmorra. Como não sabemos o que está por detrás de cada bloco, pode-se dar o caso de a chave estar no último bloco desbloqueado, o que nos obriga a lutar com todas as criaturas presentes nessa masmorra. No entanto se encontrarmos a chave, podemos passar à próxima masmorra de imediato.

Como em todos os jogos de masmorras, vamo-nos deparar com muitos monstros e vários perigos, por isso preparem-se para morrer muitas vezes, porque faz parte, o que não chateia muito aqueles que já estão habituados a jogar este tipo de jogo Roguelike. Mas também há muitos tesouros a encontrar, e poderes e magias, que poderemos usar para nos auxiliar nesta demanda, assim como comida para nos manter alimentados e ajudas para a moral, que nos auxilia na hora dos ataques.


Quando iniciamos cada jogo podemos escolher qual o personagem que queremos usar para entrar na masmorra, e também usar o dinheiro para adquirir armas e escudos e poções que vão ajudar a aventura do herói escolhido. No início apenas podemos escolher o jovem cavaleiro, mas à medida que vamos subindo de nível passamos a poder escolher um vampiro, um anão especialista em cervejas, um assassino, onde cada um terá habilidades diferentes.

Temos vários mundos diferentes para explorar, cada um carregado de masmorras e um chefe final para derrotar, como uma vaca zombie, cogumelos gigantes saídos de um Super Mario, etc. São 18 masmorras distintas para enfrentar, aventuras paralelas que podemos encarar, e vários mini jogos que vão surgindo aqui e ali.

O jogo é muito simples, e ao mesmo tempo bem desafiante, por isso é aproveitar enquanto está gratuito, e divirtam-se a aumentar de nível e a experimentar todos os poderes e magias, para ver se conseguem sair finalmente desta masmorra enorme. Vejam aqui em baixo o vídeo que mostra o jogo em acção, o que já dá para ficar com uma ideia de como tudo se processa.


Dungelot: Shattered Lands na App Store





quarta-feira, 25 de julho de 2018

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Escondido meu jogo pela mae - Escapar Jogo

Não se assustem com o nome do jogo, pois a tradução do Japonês para Português não é a melhor, mas acreditem que isso é também um atestado do quanto este jogo é brilhante e hilariante. Estou a falar de Escondido meu jogo pela mae - Escapar Jogo da hap Inc., um jogo gratuito do género Room Escape onde temos de ajudar um míudo a encontrar a consola de jogos que foi escondida pela sua mãe.


O jogo arranca de imediato com essa mesma premissa, com a mãe do míudo a encontrá-lo a jogar na sua "Nintendo", a repreendê-lo e de seguida vai esconder a consola algures na casa. Depois ao longo de 30 curtos dias teremos que explorar a casa para encontrar a consola e não ser apanhados pela mãe.

No início tudo muito simples, a consola está no interior de um armário, ou está no cimo da janela da sala, o que nos obriga a ir procurar um escadote para chegar lá bem alto, ou a procurar uma vassoura para ir recuperar a consola debaixo do sofá.

Mas depois as coisas começam a ficar muito estranhas, com a consola a ser escondida na boca de um crocodilo, no interior da parede da sala, ou perto de cobras. Não se percebe muito bem qual é a ideia da mãe, mas os desafios começam a ficar mais absurdos e mais difíceis de resolver.

Temos muitas vezes que apanhar determinados objectos, que podem depois ser usados com outros objectos ou locais, onde tudo encadeado da maneira certa nos leva até à consola. Falhar é uma das partes mais divertidas do jogo, o que nos leva para situações bem caricatas, e que vamos querer repetir um qualquer dia só para encontrar todas as conclusões a que podemos chegar.

Completados os 30 dias (o que pode demorar cerca de 1 hora ou menos), há sempre uma lição a retirar, como poderão constatar se o jogarem até ao final. Eu digo sempre, porque o jogo não é único na App Store, e já vai em 3 jogos, e cada um com um final diferente, apesar da premissa ser sempre a mesma, encontrar a consola escondida pela mãe.

Deixo-vos aqui em baixo um pequeno vídeo que nos mostra um pouco deste estranho jogo, com personagens desenhadas à mão a fazer lembrar os catálogos de segurança que podemos encontrar nos aviões, e sons que podemos encontrar normalmente nos programas malucos de TV do Japão. Mais abaixo têm também os links para os 2 outros jogos da série. Boa sorte para a vossa aventura, e cuidado, não vá a vossa mãe esconder-vos o iPhone.


Escondido meu jogo pela mae - Escapar Jogo na App Store

Tamanho: 36.4 MB


Escondido meu jogo pela mae 2 - Escapar Jogo na App Store

Escondido meu jogo pela mae 3 na App Store



terça-feira, 24 de julho de 2018

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Mini Watch Games 24-in-1

Este pacote de mini jogos é especialmente dirigido para quem tem um Apple Watch, e tenho-vos a dizer que apesar de serem jogos clássicos Arcade, têm grande qualidade e correm muito bem até no primeiro Apple Watch série 0. Estou a falar de Mini Watch Games 24-in-1 da AlhoGames, e está neste momento grátis na App Store.


Não é muito comum ficarmos sem o iPhone, mas por vezes acontece, seja porque está a carregar a bateria, ou simplesmente porque não podemos pegar nele no momento. É aqui que entra o Apple Watch, se estivermos virados para perder um minutinho ou dois com alguns jogos clássicos intemporais.

Só tenho a dizer isto, Tetris, 2048, Arkanoid, Snake, Space Invaders, Flappy Bird, Pong, Pac-Man (com galinhas), e por aí fora até chegarmos ao nada modesto número de 24 jogos. Eles podem ser jogados no iPhone, mas todos sabemos que o iPhone tem distracções suficientes e bem potentes para estarmos a perder tempo com títulos destes (a não ser o Tetris e o 2048, que também funcionam muito bem num iPhone, seja qual for a plataforma na realidade), mas são mesmo ideais para jogar num Apple Watch.


Portanto, seja o primeiro Apple Watch, o segundo, o terceiro, ou o quarto relógio (que é a série 3), não importa, os jogos correm extremamente bem em qualquer versão do relógio da Apple. Já disse que temos o Tetris num Apple Watch? E o 2048? Aqui está a lista completa de jogos:

Tower, Frog Road, Chubby Chicken, Drive, Stick Flip, Cave Flyer, Drop, Hop, Cong, Brick Fall, 2048, Card Sort, Stick Jump, Blocky Bird, Snake, Tiles, Troopers, Invaders, Car Car, Walk the Line,
Brick Break, Tennis, Hacky Sack.

Não percam mais tempo e aproveitem esta bela promoção para agarrar gratuita esta excelente colecção com 24 jogos Arcade clássicos. Não ter o iPhone à mão, mas ter um Apple Watch no pulso com estes jogos instalados pode ser a salvação num dia chato e aborrecido.


Mini Watch Games 24-in-1 na App Store

Tamanho: 74.5 MB

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Message Quest

Para Frodo em Senhor dos Anéis a ideia era pegar no anel e levá-lo para Mordor para ser destruído. Em Message Quest de Maria Kravtsova, temos de levar o nosso pequeno mensageiro a entregar um pergaminho ao herói que irá salvar o mundo, numa aventura de auto descoberta muito bonita e interessante.


Esta aventura point-and-click tem alguns puzzles para resolver, mas nada de muito complicado, e portanto é um jogo ideal para jogar com crianças. No entanto qualquer pessoa demorará cerca de uma a duas horas para completar o jogo, se o fizer seguidinho sem pausas.

Aqui temos a história de um mensageiro que não o queria ser, e da sua aventura para entregar um pergaminho ao herói que irá salvar o mundo das forças do mal que o querem destruir. Quando começamos a chegar ao fim percebemos que há uma mensagem muito mais importante a ser passada, e daí ser o jogo ideal para ser jogado com uma criança.


Vamos falar do aspecto gráfico, que é qualquer coisa de espectacular, com todo o mundo a ser apresentado em forma de lindos vitrais, como se estivessemos a visitar uma magnífica catedral. Estes vitrais ganham vida como é óbvio, pois todos os personagens têm vida e tudo é animado. A inspiração nos estúdios Ghibli é óbvia em algumas cenas, o que é muito bem vindo.

Como aventura point-and-click temos de tocar no ecrã para nos movermos e arrastar objectos conforme nos é pedido, e tocar nos balões de texto para os fechar e continuarmos a aventura. Há puzzles que vão surgindo aqui e ali, na sua maioria montar peças separadas para chegar a uma imagem completa, mecânica que vai variando um pouco mas que se mantém no mesmo tema.


Há combates a fazer com alguns "chefes", como num jogo JRPG, onde temos de seleccionar as opções de ataque ou defesa conforme a nossa estratégia para vencer o nosso adversário. Aqui ninguém morre como é óbvio, é tudo muito leve e simpático, como se fossem apenas zangas entre as personagens. Na imagem em cima podemos ver o nosso herói a escolher entre fingir-se morto, entrar em histeria, dormir, ou fazer olhinhos de cachorrinho para conseguir a pena da mulher.

Achei muita piada a algumas referências cinéfilas, especialmente no bar, onde aparecem algumas conversas de filmes famosos de Tarantino, ou o Senhor dos Anéis, por exemplo. Outra coisa digna de nota é a banda sonora, e as vozes espectaculares dos personagens, que não entendemos, mas que parece uma espécie de Esperanto, ou Grego, simplesmente fantástico o áudio do jogo no geral.

Percam uma hora e meia da vossa vida a resolver esta aventura, e depois voltem a jogar com uma criança do lado, onde a deixam resolver os puzzles e viver ela própria a aventura do pequeno Feste, ajudando apenas um pouquinho aqui e ali, e até explicando o que se está a passar, porque infelizmente o jogo não tem os textos em Português.


Message Quest na App Store

Tamanho: 321.2 MB




Message Quest - Rating: 4

sexta-feira, 20 de julho de 2018

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Relic Looter

Joguinho simpático para o fim de semana, daqueles que dão para queimar alguns minutos ou mesmo horas dependendo dos gostos e disponibilidade, temos este Relic Looter da Istom Games Kft., um jogo de plataformas e também endless runner com uns gráficos incríveis que temos hoje grátis na App Store.


O jogo arranca com o nosso herói explorador, uma cópia algo óbvia do Indiana Jones, a entrar numa caverna ou numa qualquer ruína escondida no coração da amazónia (ou outra floresta), e teremos de acompanhar a sua aventura na procura de relíquias preciosas (Indiana Jones, certo?).

O jogo tem uns controlos extremamente simples, naquilo que se pode dizer de mistura entre jogo de plataformas e endless runner, temos um botão do lado esquerdo que faz com que o nosso explorador avance no caminho que tem pela frente, e do lado direito um botão que permite saltar sobre obstáculos ou precipícios.

Há uma certa celeridade na aventura, pois o local onde nos encontramos é uma espécie de torre que se está a encher perigosamente de água, e como tal há que avançar e subir pela torre acima até chegar à saída, isto antes de ficar submersos porque senão afogamo-nos (o nosso herói não aprendeu a nadar, ou a água é ácida, culpa do aquecimento global, óbviamente).

O que me chamou à atenção do jogo foi a sua qualidade gráfica, com uma torre 3D carregada de perigos, animais que nos querem destruir, armadilhas que surgem do chão, do tecto e das paredes, tudo com animações impecáveis, e com efeitos sonoros e banda sonora a condizer.

Depois a jogabilidade é de facto muito boa. Podemos ir tocando nos botões pausadamente para jogar com cabeça e não morrer de imediato, ou podemos ser os maiores profissionais e manter o dedo sobre o botão para avançar a toda a velocidade torre acima. Os controlos são altamente responsivos e funcionam muito bem para nos manter agarrados e interessados no jogo.

Vamos passar toda a subida da torre atentos ao padrão de movimento dos picos que saiem do chão, ao movimento das centopeias nas paredes, dos machados pendurados no tecto, etc, etc, para assim aprender como ultrapassá-los sem morrer.

Há checkpoints espalhados pela torre, pequenas bandeiras que nos possibilitam começar a partir desse lugar quando morremos, isto claro se aceitarmos visualizar um vídeo com publicidade. É o sistema do costume, mas não chateia nada demais, e já estamos habituados a estas coisas nos jogos freemium.

As moedas que vamos ganhando permitem-nos comprar novos chapéus para o nosso herói, e melhor de tudo a possibilidade de comprar alguns poderes antes de começar cada nível. Dar velocidade ao nosso herói é barato e podemos activar sempre que iniciamos (para quem já tem alguma prática, claro), mas os restantes devem ser activados apenas quando encontrarmos um nível mais difícil, pois permitem desarmar os picos que surgem do chão e das paredes, entre outras coisas que nos facilitam demasiado a nossa vida.

Em cada torre muda o tema, passando por coisas como torres completamente carregadas de gelo, onde as armadilhas também mudam de aspecto em conformidade com o tema, mas mantendo de certa forma a mesma mecânica das torres anteriores com temas diferentes. Seja como for, belíssimo jogo gratuito que temos agora disponível na App Store. Não percam!


Relic Looter na App Store

Tamanho: 278 MB



quinta-feira, 19 de julho de 2018

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Pool 2048

Alto lá que acabei de descobrir outro jogo estilo 2048, desta vez numa versão louca com uma mesa de bilhar. Estou a falar de Pool 2048 de YINJIAN LI, um jogo muito bem pensado para fãs de puzzles como 2048 e jogos de bilhar, que podem encontrar gratuito na App Store.


No outro dia falei-vos de um 2048 em forma de Solitário, o conhecido jogo de cartas de paciência, e agora é mesmo no formato de jogo de bilhar, o que parece ser algo bem divertido por sinal, quem diria?

Ora então, as regras dos jogos de bilhar não se aplicam aqui, pois o objectivo não é enfiar bolas nos buracos. Longe disso, enfiar bolas nos buracos é algo a evitar, porque só serve para nos destruir o jogo. O que temos de fazer é ir acertando bolas com números idênticos, para ir somando os seus números, até chegar ao famoso número 2048. Aí está o jogo ganho, e passamos ao próximo desafio.

As regras são simples, se uma bola tocar num buraco, o seu valor numérico passa para metade, o que não ajuda ao nosso objectivo, e se tocarmos numa bola vermelha, aparecem várias bolas na mesa de bilhar, o que para além de atrapalhar o nosso jogo, vai a caminho do limite no número de bolas que cada mesa suporta.

Se atingirmos o número de 30 bolas na mesa perdemos. E não é só a bola vermelha que nos pode deixar em maus lençóis, pois por cada jogada que fazemos aparece uma nova bola na mesa, o que nos obriga a fazer sempre combinações, ou a acabar as jogadas em menos de 30 tacadas.

A mecânica das tacadas é também simples, e não muito longe do que está presente em vários jogos de bilhar na App Store. Apenas temos de seleccionar qual a bola que queremos atingir com o taco, e depois de aparecer a mira fazer pontaria deslizando com o dedo no ecrã, e de seguida basta deslizar com o dedo no botão de baixo para a direita, escolhendo qual a força a aplicar com o taco.

Depois de seleccionarmos uma bola, parece que não podemos voltar atrás e seleccionar outra bola, mas basta tocar no botão do arco e flecha em baixo, que a selecção é desfeita e podemos optar por outra bola. Depois de mirar, qualquer toque no ecrã activará o taco, independentemente da força que estiver seleccionada. Isto é algo estranho, mas pronto, depois de percebermos como funciona, não é um problema.

Temos várias mesas de bilhar para jogar, e com as moedas de ouro que vamos ganhando em cada jogo, permite-nos desbloquear novos desafios, de uma série deles que estão disponíveis. O jogo acaba por ser de uma certa forma viciante, porque é mesmo uma mistura interessante isto de jogar com bolas numa mesa de bilhar, mas com o objectivo de atingir o número 2048. Experimentem, que não se irão arrepender.


Pool 2048 na App Store

Tamanho: 95.5 MB



quarta-feira, 18 de julho de 2018

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Dawn of Crafting

Um belíssimo jogo de estratégia que tem estado várias vezes em destaque na App Store e está agora grátis durante uma semana é este Dawn of Crafting de Goktug Yilmaz, um jogo onde temos de evoluir a civilização da nossa espécie Homo Sapiens, construíndo e inventando todo o tipo de items que nos levarão à prosperidade.


Este é um jogo RPG para quem gosta de construir, para quem gosta de experimentar e descobrir receitas para inventar novas coisas e evoluir desta forma incremental. Como os últimos elementos pertencentes à espécie Homo Sapiens, assistimos à nossa extinção iminente pelas mãos dos Homo Erectus, e teremos de contar com a ajuda do nosso instrutor Alfred, que nos irá ensinar como construir e misturar todo o tipo de items para ir evoluíndo e assim sobreviver.

O jogo arranca de uma forma bem simples, introduzindo cada mecânica bem devagarinho. Apanhar frutos das árvores para nos alimentar, porque sem comida morremos, apanhar pedras para começar a fabricar as primeiras ferramentas, juntar uma pedra e um pau para fazer um machado primitivo ou mesmo um martelo, fazer uma espécie de faca de pedra para cortar os frutos e assim obter mais energia dos mesmos, e começar a fabricar todo o tipo de objectos que nos serão úteis para sair da idade da pedra.

Nós somos o aprendiz, a pessoa que terá de fazer todas as construções e descobrir receitas novas para construir coisas novas, cozinhar comida, conseguir novos materiais para fazer mais combinações inovadoras, e portanto precisamos de alguém que vá procurar matéria prima por nós. É aí que entra o nosso minion, um ajudante que irá para a floresta para trazer fruta, caçar animais (quando tivermos construído uma lança ou machado), pescar, trazer madeira e arbustos, etc, etc.

No princípio este ajudante é um pouco burrinho e traz de tudo um pouco de forma completamente aleatória, sendo até frustrante quando estamos a seguir as instruções do nosso mestre para construir algo que este nos pede, e não temos a matéria prima que necessitamos porque o minion não traz. Mas passado algum tempo e com alguma experiência podemos começar a pedir para que ele nos traga determinados items, fazendo com que a comunicação entre nós melhore consideravelmente.

À medida que vamos construíndo mais e mais coisas, vamos expandindo a nossa árvore do conhecimento, e de repente já sabemos cozinhar, já sabemos fabricar roupas e armas, já sabemos construir cabanas, coisa essencial para começar a construir a nossa vila, que é coisa para acontecer bem lá mais para a frente. Normalmente os jogadores perdem mais de 20 horas de volta deste jogo, e mesmo quando se chega ao fim, não é verdadeiramente o fim, pois podemos começar uma nova geração, exactamente como aconteceria na vida real, onde a experiência adquirida faz com que na próxima tudo corra ainda melhor e mais rápido.

Mas o jogo, como na vida, tem as suas dificuldades, para além de termos de estar sempre a confeccionar e armazenar comida para os nossos trabalhadores, há uma aventura a ser vivida, pois vão sempre acontecendo coisas, pequenos eventos como pessoas que aparecem a oferecer fazer trocas connosco, outras a pedir ajuda e comida, outras a tentarem matar-nos, e são as nossas decisões que também vão ditar o nosso futuro como tribo, como espécie que irá singrar no futuro, ou não.


Dawn of Crafting na App Store

Tamanho: 93.4 MB




Dawn of Crafting - Rating: 4,5

terça-feira, 17 de julho de 2018

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Candleman

Um dos jogos de plataformas mais bonitos que já joguei este ano foi este Candleman da CMGE, um belíssimo jogo que já gozava de grande sucesso nas consolas e computadores, que nos põe a controlar os pézinhos de uma pequena vela numa grande aventura onde terá de atravessar a escuridão na procura da luz azulada de um estranho farol.


Este jogo tem as melhores críticas de sempre em todas as plataformas por onde passou, seja consolas ou PCs, e agora finalmente nos iPhones e iPads. Apesar de algumas queixas iniciais relativamente aos controlos, nada que não tenha sido afinado em actualizações que se seguiram à sua estreia na App Store.

Em Candleman controlamos uma pequena vela que não sabem quem é, de onde veio, nem para onde vai. Mas sente-se atraída por uma luz azulada que aparece de vez em quando, a qual nos compele a seguir caminho na sua direcção, apesar de toda a escuridão que nos rodeia.


O jogo vive desta escuridão constante, onde mal podemos ver o caminho que temos de seguir, mesmo contando com a ajuda da estranha luz azul que surge de x em x segundos que nos permite ter uma ideia do cenário que nos rodeia, só mesmo a luz da nossa vela é que nos pode ajudar nos locais mais escuros.

O problema é que a nossa vela é demasiado pequena, e só nos permite manter a luz acesa por 10 segundos, pois a cera acaba por derreter por completo e temos de reiniciar o nível. Isto ajuda à sensação de claustrofobia, obrigando-nos a dar pequenos toques apenas, iluminando o que nos rodeia apenas por um breve instante e tentar fazer o caminho de memória através da escuridão.


Os controlos não são os mais espectaculares mas são perfeitamente aceitáveis. Do lado esquerdo do ecrã temos um joystick flutuante que nos permite controlar o movimento da vela, e do lado direito um toque no ecrã faz com que se acenda a chama da vela, e deslizando com o dedo para cima permite-nos saltar.

Como a perspectiva 3D vai mudando de forma automática, por vezes pode-nos baralhar e induzir-nos em erro quando estamos a caminhar e a saltar numa determinada direcção. Mas depois de caírmos umas duas ou três vezes, depressa apanhamos o jeito e deixa de ser um problema.


O nosso objectivo em cada nível é levar a nossa vela através do único caminho possível, evitando os obstáculos, resolvendo simples puzzles (como empurrar uma garrafa para conseguir chegar a um local elevado, ou empurrar uma tampa de um barril para atravessar uma zona com água), evitar cair na água ou num precipício, e acender todas as velas que encontrarmos no caminho, que tanto podem servir de checkpoint como de ponto de luz que nos deixa ver um pouco do mundo à nossa volta.

A acompanhar a nossa aventura temos uma voz feminina que nos vai contando a história da pequena vela, a fazer lembrar a narrativa fantástica do jogo Thomas Was Alone, que tanto adoro. O mundo 3D e os gráficos, assim como os efeitos de luz são qualquer coisa de incrível, e as animações da pequena vela com pernas e de todas as criaturas que vamos encontrar são espectaculares.

Não há muitos jogos de plataformas como este Candleman na App Store, com uma história apelativa e misteriosa, com uns gráficos do outro mundo, e um ambiente escuro e claustrofóbico que apela ao uso de headphones e que se jogue com as luzes apagadas. Pelo preço de pouco mais que 3 euros, este é um jogo obrigatório para os fãs deste tipo de jogo.


Candleman na App Store

Tamanho: 747.6 MB




Candleman - Rating: 4,5

segunda-feira, 16 de julho de 2018

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Wobble Frog Adventures

Eu julgava-me incapaz de gostar deste tipo de jogos que envolvem física para controlar o nosso herói, mas no caso deste Wobble Frog Adventures da Walaber Entertainment LLC, fiquei claramente um fã, pois os controlos são perfeitos e o jogo é altamente viciante.


Numa mudança de casa tudo pode acontecer, e aqui neste jogo levou a que uma caixa de brinquedos saltasse para fora do camião de mudanças, e ficassemos com a pequena rã de brinquedo perdida no meio da cidade. Teremos que ser nós a ajudar este estranho brinquedo mecânico a voltar para junto dos seus amiguinhos.

O problema desta estranha rã é que não tem duas nem quatro patas que nos permitisse saltar de plataforma em plataforma. Ela tem apenas duas partes móveis, uma perna e a cabeça que abre e fecha a boca. E é com dois botões móveis em baixo no ecrã que podemos controlar o movimento da perna e da cabeça, e é só isto.

À partida parece complicado, mas depressa percebemos que não é assim tão difícil andar para a frente com a nossa rã de brinquedo. É preciso paciência, mas é um prazer deveras estranho e satisfatório, mexer naqueles botões em baixo e ver a rã responder tão bem aos controlos.

Portanto, um movimento básico usado por todo o jogo será levantar a perna, recolher a perna, abrir a boca, fechar a boca. Com isto conseguimos dar uma cambalhota completa, essencial para ir movendo a rã em frente através de um mundo carregado de plataformas, rampas, skates, escadas, e todo o tipo de obstáculos.

De vez em quando passamos pelo Professor Bubbles, que está ali apenas para nos responder a algumas perguntas. E com as suas respostas acaba por nos ensinar a dar saltos, a andar mais depressa, a trepar, etc. É óbvio que podemos descobrir tudo sozinhos combinando os movimentos de pernas e cabeça de uma certa maneira, mas com alguma ajuda extra é mais fácil chegar lá.

Como é óbvio, os níveis começam a preencher-se de obstáculos que temos de ultrapassar, como paredes que têm de ser destruídas, o que nos obriga a aprender a saltar (basta tocar no botão do movimento das pernas em baixo, sem deslizar, que faz com que a perna sirva de mola), ou mesmo usar a boca para nos agarrar a uma espécie de trampolim, sendo obrigados a largar no momento certo se não queremos cair em desgraça.

Há vídeos com publicidade para ver entre desafios, e há uma águia que nos agarra se por acaso caírmos no limbo, e nos pede para visualizar um vídeo se quisermos voltar ao local de onde caímos. Seja como for, nada demasiado intrusivo e perfeitamente justificado para a maravilha de jogo que é.

Para além do modo infinito, há todos os dias um modo de desafio que nos permite tentar fazer um percurso no melhor tempo possível, podendo depois comparar os tempos com outros jogadores espalhados por esse mundo fora, inclusive os nossos amigos. Neste modo podemos ver o fantasma de outros jogadores, o que nos ajuda até a perceber como ultrapassar alguns dos obstáculos olhando para os outros.



Wobble Frog Adventures na App Store

Tamanho: 144.4 MB




Wobble Frog Adventures - Rating: 4,5

sexta-feira, 13 de julho de 2018

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Room Racer AR

Ultimamente têm aparecido cada vez mais jogos em realidade aumentada, e a qualidade tem vindo a aumentar consideravelmente. Desta vez são os fãs dos jogos de corridas em pistas Autorama que vão dar pulos de alegria, com a chegada deste Room Racer AR da Awkward Silence Ltd., um divertido jogo que nos põe uma autêntica pista Autorama à frente dos nossos olhos, onde podemos jogar contra o computador ou contra outra pessoa com outro iPhone ou iPad.


As corridas são exactamente como aquelas que podemos fazer nas pistas Autorama onde basta tocar no acelerador para fazer o carro andar. Portanto, basta tocar no ecrã para fazer o carro acelerar, e só temos de o acompanhar na pista, pois por vezes este passar por detrás de prédios, pelo interior de túneis, etc.


Isto também acontecia no jogo de realidade aumentada Smash Tanks!, que nos obrigava a visualizar o tabuleiro do jogo de diferentes ângulos pois por vezes tínhamos os tanques atrás de prédios, por debaixo de árvores, etc. Aqui nestas corridas frenéticas também vamos ter de levantar o rabo do sofá e andar em cima do acontecimento para ver se o nosso carro está a fazer bem uma curva e não se vai despistar.


Ao bom estilo do Mario Kart, também poderemos apanhar alguns poderes que nos permitirão atacar o carro do nosso adversário, o que mais uma vez nos obriga a sair do lugar e tentar apontar com o laser directamente sobre o carro do inimigo. No caso dos mísseis ou dos cones de plástico, é mais fácil, pois basta tocar no botão para activar estes poderes e dificultar a vida do outro corredor.

Temos aqui disponíveis uma boa dezena de pistas, algumas mais complexas que outras, inclusive umas com autênticos arranha-céus que nos dificultam a visualização do nosso carro, e nos obriga a andar a passear à volta da pista. Pdemos, no entanto, criar as nossas próprias pistas com o editor de pistas, o que faz com que o jogo ganhe uma nova dimensão, especialmente quando podemos adaptar a pista ao terreno que escolhermos (com pedras, plantas, ou outros obstáculos à sua volta).


Há a possibilidade de escolher carros diferentes, e ir desbloqueando pinturas diferentes para as nossas viaturas. O jogo permite-nos jogar contra o computador, mas ainda mais espectacular é a capacidade de podermos jogar contra outra pessoa noutro iPhone. Se tivermos um iPad com a mesma conta iTunes, basta comprar o jogo uma única vez, e jogamos iPhone contra iPad.

O modo multijogador é o mais divertido, pois parece que estamos mesmo perante uma pista autorama no meio da sala, onde temos dois jogadores a defrontarem-se lado a lado. Já sabem como é, acelerar até chegar nas curvas, onde temos de largar o acelerador se não queremos sair da pista. O resto é perícia e estratégia para usar os poderes na altura certa para dar cabo da corrida ao nosso adversário.

Room Racer AR na App Store

Tamanho: 308.3 MB



Room Racer AR - Rating: 4

quinta-feira, 12 de julho de 2018

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Solitário Twenty48

Já passaram aqui pelo blog inúmeras versões do jogo de cartas Solitário, mas confesso que não estava a contar com esta reinvenção do famoso jogo 2048, que mistura de certa forma os dois géneros neste Solitário Twenty48 da Voodoo, um viciante jogo que podem encontrar hoje grátis na App Store.


Com um interface a fazer lembrar os clássicos jogos de paciência do solitário, temos 4 colunas onde podemos colocar cartas livremente, independentemente do seu valor. Mas como as regras aqui são as do jogo 2048, a ideia é ir combinando cartas de valor idêntico para que seja somado o seu valor, e caminhando por aí fora até chegar ao valor 2048, altura em que toda a coluna de cartas desaparece.

Portanto o que queremos é ir colocando cartas do maior para o menor, para não deixar nenhuma coluna bloqueada. O ideal será reservar uma coluna para fazer asneiras e colocar lá cartas que nos estragam o jogo nas outras 3 colunas. Mas cada pessoa saberá qual a melhor estratégia a empregar, como é óbvio.

Temos algumas ajudas que vão surgindo à medida que vamos pontuando e subindo de nível. Cartas especiais que combinam com qualquer carta, duplicando o valor da carta combinada, uma espécie de joker, e também vamos ganhando algumas oportunidades para desfazer e voltar uma jogada atrás.

Isto pode ser bastante útil, porque as cartas que temos para jogar em cima vão aparecendo em baixo, e só conseguimos ver 2 de cada vez. Se por acaso surgir uma carta nova que nos interesse jogar, podemos voltar atrás para recuperar uma jogada melhor para o nosso objectivo final.

Também há a possibilidade de deitar cartas fora, tendo disponíveis dois espaços do lado direito para o fazer. O problema é que depois de estarem preenchidos, a única maneira que temos para os libertar é visualizar um vídeo com publicidade, o que não estará sempre disponível. Mas acreditem, sempre que tiverem oportunidade de libertar este "lixo", vocês vão mesmo querer fazê-lo, que é uma das melhores ferramentas para nos manter no jogo mais tempo.

Este é um daqueles jogos onde vamos para jogar uns 5 minutinhos, e quando damos por ela, já estamos há uma hora a jogar e não vemos maneira de querer parar. Ficam avisados que é altamente viciante, e o jogo em geral está muito bem concebido. Se quiserem podem alterar o tema do jogo para mais escuro, como se pode ver nas imagens em cima, o que me parece bem mais porreiro e menos cansativo para os olhos.


Solitário Twenty48 na App Store

Tamanho: 199.8 MB




Solitário Twenty48 - Rating: 4

quarta-feira, 11 de julho de 2018

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Mideo: Video + Listen to Music

Aqui está uma ferramenta muito útil que serve um público alvo muito específico, mas que está muito bem pensada. A app Mideo: Video + Listen to Music de Will Said, que está hoje grátis na App Store, permite-nos gravar um vídeo enquanto estamos a ouvir música de fundo, que é algo que não é permitido com a câmara nativa do nosso iPhone.




Isto é algo muito usado por quem dança, que normalmente precisam de se filmar enquanto estão a tocar música no seu iPhone, mas que não é permitido fazer com a câmara nativa. Mal se abre a câmara nativa do iPhone no modo de vídeo, a música que estiver a tocar pára de imediato, o que se torna muito chato nestas situações.

Mas não são só os dançarinos o público alvo desta belíssima ferramenta, pois há uma série de situações em que queremos ter a música a passar no fundo enquanto queremos filmar algo que esteja a acontecer, como no caso das imagens em cima onde temos alguém a levantar pesos com a música a dar sem interrupções.

A app tem apenas dois botões que nos permite escolher se queremos filmar usando a câmara frontal ou traseira. E depois se por acaso a música parar, é só chamar a central de controlo com o gesto do costume (de baixo para cima, ou de cima para baixo no canto direito no caso do iPhone X), e voltar a tocar no botão de PLAY para continuar a tocar a música a partir de onde estava.

Seja porque estamos a filmar um bebé ou uma criança enquanto dança ao som da música do nosso iPhone, ou porque queremos filmar uma dança ao som da música que estiver a passar, esta Mideo: Video + Listen to Music é uma ferramenta bem útil. Aproveitem enquanto está gratuita e guardem-na no vosso estojo de apps úteis para filmar (e ouvir música).


Mideo: Video + Listen to Music na App Store

Tamanho: 16.9 MB

terça-feira, 10 de julho de 2018

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The Birdcage

Sou grande fã dos jogos estilo Room Escape onde temos de resolver uma série de puzzles e quebra cabeças para conseguir sair de uma situação complicada qualquer. No caso do jogo gratuito The Birdcage de Kaarel Kirsipuu, temos de resolver os puzzles que se encontram no exterior de uma gaiola dourada, para assim conseguir libertar o pássaro que se encontra preso no seu interior.


O jogo é muito bonito, com um visual 3D espectacular e uma banda sonora a condizer, que nos transporta para um ambiente bem misterioso. Com o dedo podemos rodar a gaiola dourada à nossa frente, e tocando nos mecanismos que se encontram espalhados pelas grades da gaiola, aproxima-nos do puzzle a resolver.

Atenção que os puzzles não são muito complicados, pelo menos os 10 primeiros que temos disponíveis gratuitos, sendo o jogo mais indicado para os iniciantes no mundo dos puzzles. Seja como for eu que me considero um veterano destas andanças adorei resolver os puzzles deste jogo, especialmente porque a ideia está muito porreira e muito bem concebido.

São 21 puzzles que temos disponíveis ao todo no jogo, estando distribuídos por pacotes de 5 puzzles cada. Os pacotes 3 e 4 custam 1€ cada um, e se tivermos conseguido coleccionar todas as pedras preciosas conseguimos desbloquear o pacote do epílogo de forma completamente gratuita. No entanto, por 3,49€ desbloqueamos todos os puzzles, ganhamos todas as pedras preciosas, e libertamo-nos da publicidade que aparece de vez em quando.

Mas agora quero-vos falar do porquê deste jogo ser ainda mais espectacular do que parece à partida, e porque é uma experiência obrigatória para qualquer pessoa curiosa, e especialmente para jogar com as crianças. Para além do modo 3D onde temos a gaiola inserida num qualquer cenário belíssimo, temos também um modo AR em realidade aumentada onde podemos colocar a gaiola dourada à nossa frente no mundo real.

Nos iPhones ou iPads com iOS 11 e compatíveis com o ARKit, podemos colocar a gaiola à nossa frente em cima de uma mesa, ou mesmo no chão, pois podemos ajustar a altura do pé da gaiola, colocando-a à nossa altura. E isto é brilhante, pois em vez de andarmos a rodar a gaiola com o dedo, podemos andar à sua volta, analisando todos os detalhes e mecanismos dos puzzles à distância que muito bem entendermos.

Em vez de vos deixar com o trailer do jogo, deixo-vos este vídeo que nos mostra o jogo a ser jogado no modo de AR em realidade aumentada, que é mesmo a maneira mais porreira de jogar o jogo. Se querem apresentar o mundo dos puzzles e quebra cabeças a uma criança, esta é com toda a certeza a melhor e mais divertida forma de o fazer.


The Birdcage na App Store

Tamanho: 252 MB




The Birdcage - Rating: 4